Eu sou o silêncio que é incompreensível,
nenhuma razão é capaz de alcançar-me...
Vós que estais entre o abismo da altura e o abismo da profundidade:
não olhais fixo à mim para que não lhe chegue a insanidade.
Entre a sanidade e a loucura há apenas um traço de lucidez;
transitas por esses mundos pelo motor de sua Vontade!
Com o tempo eu ando entre os mundos...
Entre as dimensões...
Ando no meio entre os mundos
e ando entre mundos e dimensões!
Onde sequer teu "barqueiro" passou por perto.
Se naufragas pode ressurgir, pois, todos os deuses que quiseres Ser te é possível.
És Osiris, Odin, Ganesha, Cristo.
Todos os deuses são um só!
Todas as deusas são uma só!
Está dentro de ti o Sol e a Lua: aquele É: que foi, que És e que sempre Serás!!Trigo Fenelon e Astúria Maat
sexta-feira, 24 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Palavras a Lua....

A hora de retornar chegou
Bruxas ouçam o sagrado chamado
Do apelo de vossa Mãe
Para a dimensão de luz e amor
Que eu tenho preparado para vós
Senhora de vossos destinos.
Nem todos as entenderão
Os humanos as vezes são falhos
São facilmente enganados
Pelas aparências e
Pelo que julgam ser verdadeiro.
A hora de se reunirem
Ao redor da fogueira para
Dançar, amar e cantarolar
Quando o solstício e equinócio chegar.
Bailem e cantem com vossos corpos alegres a dançar
Honrem, conteplem e celebrem a vida
Se unam agora para a força mostrar
Que nenhum profano irá conhecer
Os segredos que as sacerdotisas têm a missão de velar
Os profanos nem eprto irão chegar.
Porque aquele que ouvir o chamado
Por Ela será amado
E seguirá o caminho
Abençoado, protegido e calado.
Para a antiga arte apenas se revelar
Quando a criança a Terra chegar
Para amar e governar
Quando a paz voltar a reinar
Há muito a celebrar.
Tamboresa tocar
E vozes de sacerdotisas a cantar
Para o sagrado feminino exaltar
E em comunhão com o todo comemorar.
O tronco a queimar
A roda a girar
As estrelas a tilintar
Os pássaros a cantar
Os corações a palpitar
e minha'lma junto a tua a celebrar.
Minha mais humildes reverências aos seres de luz que se encontram despertos neste momento.
Astúria Mórgan Maat
Lamúrias
O tempo passa e a roda gira
O profanos farão de tudo para ter acesso a Sabedoria.
Tantas lições foram aprendidas
Tantos "erros e acertos"*
mas a Deusa cuida bem de seus filhos e coloca tudo no seu devido lugar.
A antiga magia e sabedoria deve ser velada
O forte* deve ser reestabalecido
Ouço tambores premissa de guerra.
Avante! Caminhem para seus postos
Quando a noite chegar e a lua brilhar
A guerra vai começar.
Ouçam o tilintar das armas
São as lamúrias das almas
Que seguem o caminho a vagar.
E o sábio shamam a ensinar a sua tribo
Para que selem com um rito
Para que se estabeleça num suspiro
O sagrado caminho do peregrino.
Aquele que com a flecha seu coração alcançar
Aos Deuses servirá
Com rentidão plantará
E muitos frutos colherá
Que assim seja
Que assim será.
Com carinho Astúria Mórgan Maat
O profanos farão de tudo para ter acesso a Sabedoria.
Tantas lições foram aprendidas
Tantos "erros e acertos"*
mas a Deusa cuida bem de seus filhos e coloca tudo no seu devido lugar.
A antiga magia e sabedoria deve ser velada
O forte* deve ser reestabalecido
Ouço tambores premissa de guerra.
Avante! Caminhem para seus postos
Quando a noite chegar e a lua brilhar
A guerra vai começar.
Ouçam o tilintar das armas
São as lamúrias das almas
Que seguem o caminho a vagar.
E o sábio shamam a ensinar a sua tribo
Para que selem com um rito
Para que se estabeleça num suspiro
O sagrado caminho do peregrino.
Aquele que com a flecha seu coração alcançar
Aos Deuses servirá
Com rentidão plantará
E muitos frutos colherá
Que assim seja
Que assim será.
Com carinho Astúria Mórgan Maat
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